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sábado, 26 de março de 2011

Atenção Armadores e Exportadores para: "Os níveis de radiação no Japão e, suas consequencias ecológicas"...


A contaminação poderá avançar as águas jurisdicionais internacionais?
As informações sobre os níveis de contaminação de Césio 137 e IODO 131  que já estão com os níveis acima do permitido, porém ainda sim são reais?  Não poderão ser maiores ainda?

Como devemos nos posicionar para cobrar  de nossas autoridades que, cobrem da comunidade internacional uma  forma mais séria quanto a, reponsabilidade do Japão sobre os possíveis danos aos oceanos, e a comunidade internacional, além de outros aspectos e impactos gerados para si e aos outros países, considerando os tratados comerciais e as exportações, alimentos, etc...

JAPÃO

Mais países barram alimentos

Rússia, Austrália, Canadá e Cingapura adotam restrições, com temor de contaminação radioativa. Césio e iodo são detectados em vegetais
Correioweb
Seis países já impuseram restrições à importação de alimentos do nordeste do Japão, onde cresce a cada dia a preocupação com a contaminação da comida produzida na região da usina nuclear de Fukushima. Após o alerta emitido pelo governo sobre os níveis anormais de iodo e césio radioativos em vegetais e até na água das torneiras de Tóquio, a população correu para os supermercados, na tentativa de estocar alimentos não perecíveis e garrafas de água mineral.

Os danos causados à central de Fukushima pelo terremoto seguido de tsunami, no último dia 11, já provocaram seguidos incidentes de vazamento radioativo, e a situação ainda não foi controlada. Dos 50 funcionários que trabalham diretamente no resfriamento dos reatores atômicos, já considerados heróis no país, dois foram internados ontem com sintomas de intoxicação radioativa.

Austrália, Canadá, Cingapura e Rússia anunciaram, depois de Estados Unidos e França, medidas de para restringir a importação de produtos das zonas próximas a Fukushima. O governo russo detectou um nível de radiação três vezes superior ao normal em um navio japonês que atracou em um porto do Extremo Oriente. O governo brasileiro não impôs e declarou, em nota emitida terça-feira, que deve seguir as instruções da Organização Mundial de Saúde.

Um dia depois de terem recomendado que as crianças não bebessem água corrente e proibido a venda de leite e de11 tipos de verduras provenientes da região próxima à usina nuclear, as autoridades procuraram tranquilizar a população, anunciando que os níveis de iodo-131 na rede de abastecimento caíram. Mas foram detectadas taxas de césio radioativo duas vezes superiores ao padrão em vegetais plantados em Tóquio.
Pescados e frutos do mar, principais fontes de alimentação dos japoneses, passam por inspeções reforçadas desde o início da semana, e os preços caíram pela metade no principal mercado de peixes da capital.

Cientistas encontraram presença significativa de radiação em amostras retiradas do mar a 30km da costa, nas imediações de Fukushima, segundo um informe da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).

"De acordo com Kellen Adriana Cursi Daros, física do departamento de diagnostico por imagem e pesquisadora de proteção de radiologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), os materiais radioativos encontrados no Japão são tóxicos, porém em doses que não prejudicam a saúde. “As medidas são mais uma forma de prevenção. O governo japonês é muito sério em relação ao efeito da radiação, afinal foram eles que criaram os parâmetros, depois da bomba de Hiroshima. O limite é rígido e eles têm muita experiência no estudo do efeito que uma radiação”, afirma a especialista".
Samantha Lêdo questiona...
...è mesmo kellen, você já fez uma avaliação e estudos de riscos  lá?
Já fez um EIA e um RIMA, já fez um PDCA para lá?  Já visitou a usina no Japão?  Já fez alguma auditoria interna lá?  Pois o seu comprometimento como acadêmica deve ser de muita importancia para o nosso país, é com profissionais como você que contamos sob os aspectos da segurança nuclear nacional e ou mundial.

O que eu não entendo é: Eles não tinham plano de emergência para uma súbita e demorada falta de energia?  Para a  prevenção de riscos de contaminação para seus próprios técnicos, os mais capacitados no processo, os homens da casa, aqueles que supostamente resolverão o problema?  E pelo jeito não tem um plano para a gestão e melhoria destes riscos.  Pois a coisa está tomando um vulto preocupante. E esta éuma ação preventiva, e não é tão difícil para quem quer ter responsbilidade no seu desenvolviemnto e para quem tem realmente bons profissionais no processo produtivo, atualizados e capacitados sob as novas diretrizes sociis e políticas  "Meio Ambiente - Social ".

  Não sei realmente como funciona por lá, porém estou profundamente interessada e estou especulando, e sinceramente, não acredito no que falam, somente no que eu vejo.
Samantha Lêdo

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