Todo o processo de licenciamento das operações do Porto, só foi possível ao trabalho da administração atual que assumiu o Porto em Janeiro de 2009, que partiu de um relatório protocolado em 2007, mas que estava atravancado em Brasília. Desde janeiro, a direção do Porto em parceria com o IEAPM, braço da Marinha que realizou o EIA-RIMA (Estudo de Impacto Ambiental – Relatório de Impacto do Meio Ambiente), foram diversas vezes a Brasília para solucionarem o entrave. Após algumas alterações e enquadramentos, o processo andou, levando à duas audiências públicas: Uma realizada em julho no município, com a participação de toda a comunidade cabista e outra em setembro na Comissão de Meio Ambiente da Câmara Federal em Brasília.
Com a Licença de funcionamento, o Porto se torna uma área reconhecida de fato e de direito, o que acarretará na inclusão do Porto do Forno como porta de entrada para diversas empresas que necessitem utilizá-lo em diversos segmentos operacionais contemplados na licença, gerando com isso um grande crescimento de trabalho e renda, numa cidade que até hoje penava com a falência da Companhia Nacional de Álcalis, deixando para prefeitura e com suas combalidas finanças, o ônus de absorver a maioria dos munícipes em seus quadros.
