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quinta-feira, 8 de setembro de 2011

TEM BOI NA LINHA!!!

Disputa no PP tem Petrobras como foco

Agência Estado

1 comentário(s)

A disputa travada entre o ministro das Cidades, Mário Negromonte (PP-BA), e a bancada federal de seu próprio partido tem como pano de fundo a disputa pela diretoria de Abastecimento da Petrobras, ocupada pelo afilhado de José Janene (PR), morto em setembro passado. Janene foi um dos políticos envolvidos no esquema do mensalão.
O PP tem se engalfinhado para fazer o sucessor de Paulo Roberto Costa, indicado por Janene para a diretoria da estatal ainda no governo Lula.
Na semana passada, Negromonte explicitou as divergências do partido em entrevistas. Chegou a falar na "ficha corrida" dos correligionários e disse que a disputa interna poderia terminar em sangue. O PP, porém, iniciou uma estratégia política para manter o ministro no cargo, temendo a perda de poder na Esplanada dos Ministérios.
Segundo um dirigente do PP, a poderosa diretoria de abastecimento, que entre outras coisas é responsável pelas obras das refinarias no Nordeste, tem muito mais atrativos do que um Ministério das Cidades sem verbas para investimento.
Os ânimos no PP arrefeceram após os avisos do Planalto de que não adiantaria alvejar Costa porque o partido não faria seu sucessor. "É melhor a gente se contentar em ter um pouco de alguma coisa, do que ficar lutando para ter 100% de nada", resumiu um velho cardeal do partido, conformado com a situação.
Enquanto o PP guerreava, Costa que é um técnico de carreira da Petrobrás, buscou novos padrinhos políticos. Aproximou-se do líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (AL), e do ex-presidente da Câmara Arlindo Chinaglia (PT-SP).
O resultado dessa movimentação, segundo dirigentes do PP, é que Costa dificilmente será removido da diretoria. Ele conta, hoje, com apoio suprapartidário. Além de ser reconhecido como um competente funcionário de carreira, ele conta ainda com a simpatia do presidente da Petrobrás, José Sérgio Gabrielli, e teria canal direto com a presidente Dilma e seu antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Setor naval tem R$ 9,8 bilhões aprovados pelo Fundo de Marinha Mercante

04/08/2011 - 08:11

Setor naval tem R$ 9,8 bilhões aprovados pelo Fundo de Marinha Mercante


Ariovaldo Rocha, presidente do Sinaval
O montante será destinado prioritariamente para financiamentos de 217 empreendimentos de construção naval e seis estaleiros [financiável em até 90% desse total].
Durante abertura da Navalshore, no dia 03 de agosto (quarta-feira), o otimismo foi marcante em todas as falas do representantes ligados ao segmento naval e offshore.
O presidente do Sindicato Nacional da Indústria de Construção e Reparação Naval e Offshore (Sinaval), Ariovaldo Rocha, falou do cenário da indústria da construção naval, no segundo trimestre de 2011, que registra nos estaleiros associados 56,3 mil empregos diretos e mais 32 mil empregos diretos na indústria náutica para lazer e turismo.
A carteira de encomendas dos estaleiros brasileiros soma 278 empreendimentos em construção, num total de 6,2 milhões de TPB (tonelagem de porte bruto, que mede a capacidade de transporte de carga do navio). Estão em construção dez plataformas de para produção de petróleo (cascos e módulos de processos), outras cinco plataformas têm seus módulos de processos construídos localmente. Três plataformas serão integralmente construídas no exterior.
No segmento de sondas de perfuração estão em construção nove unidades, sendo duas sondas autoelevatórias (jack up) e sete navios sonda.
Ainda existem obras a contratar que podem aumentar os números de encomendas ainda em 2011: 14 navios petroleiros e para derivados para armadores selecionados em licitação da Petrobras. Foi anunciada a decisão de construir no Brasil mais 21 navios sonda. Os projetos com prioridades de financiamento aprovados pelo Fundo da Marinha Mercante representam mais 29 navios de apoio marítimo, navios para transporte de produtos derivado de petróleo, 24 empurradores e 124 barcaças para transporte fluvial.
“A dinâmica do setor está estabelecida”, analisa Ariovaldo Rocha, “o Brasil representa cerca de 4% do total da construção naval mundial. Em segmentos como petroleiros Suezmax representamos quase 11% da carteira mundial. Na construção de navios de apoio offshore tipo PSV, o Brasil representa mais de 13% da carteira mundial. Na construção de navios plataforma (FPSO) a participação é de 57%.”
Os desafios a frente são o aumento da produtividade e competitividade dos estaleiros, a formação e qualificação de recursos humanos e o aumento do conteúdo local nos fornecimentos a navios e plataformas.
O presidente do Sinaval considera que a indústria de construção naval brasileira atingiu o estágio de consolidação, com a geração ordenada de empregos, distribuição regional da produção e atendimento às normas e certificações internacionais. Respondeu de forma positiva aos financiamentos com recursos do Fundo da Marinha Mercante, implantando novos estaleiros e capacitando recursos humanos em diversos estados brasileiros.
“A vez do Brasil é agora”, finaliza o presidente.
O presidente do Sindicato Nacional das Empresas da Navegação Marítima (Syndarma), Bruno Lima Rocha reconhece a grande virada e a competência hoje de todos os envolvidos na indústria naval e offshore, mas está preocupado com a falta de mão de obra para as tripulações dos navios que estão sendo lançados ao mar.
“Vamos fortalecer também a Marinha Mercante”, adianta Ariovaldo Rocha.
“Até o momento, corremos risco o tempo todo, sem eles, somos conquistados e não conquistadores”, finaliza Rocha.
Sérgio Machado, presidente da Transpetro
O presidente da Transpetro, Sérgio Machado reafirma que até 2020 o Brasil pode ser o grande exportador do setor naval e offshore, logo, o setor de navipeças será alavancado. Um país é forte com uma Marinha Mercante forte.
Ele revelou que até o final do ano deve ser lançada a terceira edição do Promef, que englobará a licitação de aproximadamente 20 navios de médio e grande porte nos modelos VLCC, Suezmax e de produtos. "Queremos ter uma logística do tamanho da nossa demanda. Hoje o País tem a quinta maior carteira de navios do mundo, estamos perseguindo a quarta carteira", afirmou.
“Até 2020 a indústria naval brasileira esteja produzindo cerca de 60 navios por ano, reflexo das expectativas do crescimento da produção de petróleo e derivados, que será de aproximadamente seis milhões de barris por dia”, prevê Machado.
“É bom que os empresários entendam o momento e peguem o trem, pois com tecnologia, e capacidade competitiva ninguém segura esta indústria brasileira”, frisa o presidente.
Governo do Estado do Rio de Janeiro anuncia pacote de incentivos para indústria naval- Projeto inclui cessão de terrenos, redução de tributos, financiamentos e capacitação de mão de obra.
O Rio de Janeiro mantém a liderança no setor da indústria naval. Atualmente, a área emprega 24.374 mil profissionais, 43,24% do mercado nacional. Nos próximos quatro anos, a previsão é de que sejam investidos R$ 8,6 bilhões com a instalação e reativação de estaleiros. Para aumentar ainda mais a carteira de negócios, o Governo do Estado anunciou nesta quarta-feira, na 8ª edição da Navalshore, no Centro de Convenções SulAmérica, na Cidade Nova, um pacote de incentivos financeiros e tributários para empresas do setor navipeças.
Julio Bueno, secretário de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços
De acordo com o secretário de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços, Julio Bueno, que representou o governador Sérgio Cabral na abertura do evento, o pacote criado pelo governo estadual inclui a cessão de terrenos para instalação de empresas [pensando numa área de 600 mil metros quadrados para este pólo], também a redução de tributos, captação de recursos através de financiamentos oferecidos pela Agência de Fomento do Rio (Investe Rio) e capacitação de mão de obra em parceria com a Secretaria de Ciência e Tecnologia.
“O Governo do Rio tem um pacote que será desenhado com a Petrobras, a Transpetro e o Sindicato Nacional da Indústria de Construção e Reparação Naval e Offshore (Sinaval), para que possamos atrair mais empresas. Vamos discutir quais incentivos tributários podemos oferecer. Também nos colocamos à disposição para treinar os futuros profissionais do mercado, e estamos procuramos terrenos que possam ser passados para as indústrias, como os do entorno do Arco Metropolitano ou os disponíveis na Zona Oeste do Rio. Vamos atrair bilhões de dólares de recursos”, afirmou Bueno
Depois de se recuperar da crise dos anos 80 e 90, a indústria naval fluminense tem fomentado o desenvolvimento socioeconômico. Atualmente, o estado conta com 15 estaleiros em operação, concentrando 60% das encomendas nacionais. No Brasil, a estimativa é de que 30 mil empregos diretos sejam criados nos próximos cinco anos. No Rio de Janeiro, segundo Julio Bueno, o setor irá gerar 26,5 mil novos empregos.
“O primeiro estaleiro a iniciar o processo de contratações é o Aliança, de Niterói, que vai construir uma nova unidade em São Gonçalo, com previsão de criar 1.500 novos empregos. A estimativa é que o OSX, em São João da Barra, no Norte fluminense, gere 12 mil vagas; o estaleiro da Marinha e base naval, em Itaguaí, outras oito mil; e o Inhaúma, no Porto do Rio, cinco mil oportunidades de trabalho. Além disso, novos postos serão criados com a exploração do pré-sal”, destacou o secretário.
Segundo o presidente do Sindicato Nacional da Indústria de Construção e Reparação Naval e Offshore (Sinaval), Ariovaldo Rocha, as vagas para o setor contemplam diversos profissionais. As ofertas de trabalho são para engenheiros navais, mecânicos, elétricos, de produção e de segurança; projetistas, mestres, caldeireiros, encarregados, administradores, compradores, operários especializados em corte e solda automática e manual, operadores de máquinas operatrizes, instaladores, além de apoio da área administrativa.
A retomada da indústria naval no Rio de Janeiro- A empresa OSX - instalada no Complexo Industrial do Superporto do Açu, em São João da Barra - iniciará em breve as obras da Unidade de Construção Naval do Açu (UCN), o maior estaleiro das Américas. O empreendimento está orçado em mais de R$ 3,3 bilhões. Outro destaque do setor naval é o estaleiro de submarinos, em Itaguaí, no Sul Fluminense, que entrou em funcionamento em julho e custou R$ 5 bilhões. A modernização dos estaleiros Inhaúma está orçada em R$ 200 milhões, e do Aliança em R$ 100 milhões.
Navalshore: evento reúne 320 empresas nacionais e internacionais- Até o dia 05 de agosto (sexta-feira), 320 empresas nacionais e internacionais participam da 8ª edição da Navalshore, expondo seus produtos e serviços para construção e reparo naval, além de soluções para o setor de petróleo e gás. Durante os três dias de evento, será realizada uma conferência sobre as ações e investimentos na indústria naval e offshore para atender a crescente demanda por bens e serviços.
Augusto Mendonça, presidente da Abenav
Plano da Petrobras elevará encomendas à cadeia naval, afirma Abenav - Segundo o presidente Associação Brasileira das Empresas de Construção Naval e Offshore (Abenav), Augusto Mendonça, o setor considera a necessidade de construção de 105 novas plataformas como base para exigir encomenda de 550 novos barcos de apoio e mais 90 navios.
"O plano de investimentos da Petrobras vai aumentar "consideravelmente" o volume de encomendas para a cadeia naval ligada ao setor de petróleo, que já previa algo em torno de US$ 150 bilhões até 2020", afirma Mendonça.
"Com a intenção da Petrobras de aumentar sua meta de produção em 2020, de 4,5 milhões de barris de petróleo por dia para 6,5 milhões de barris por dia, teremos um acréscimo significativo", disse.
“O mundo está de olho no Brasil, recebemos várias missões nos últimos meses de interessados em implantar empresas no Brasil para tender o segmento naval e offshore”, continua o presidente.
Segundo ele, o setor considera a necessidade de construção de 105 novas plataformas anunciadas pela Petrobras como base para exigir a encomenda de pelo menos 550 novos barcos de apoio e mais 90 navios. "Já recebemos sinalização do governo de que o setor terá novas formas de apoio e incentivo", afirmou citando o lançamento do programa Brasil Maior ontem, pela presidente Dilma Rousseff, em Brasília.
Segundo ele o programa vai colaborar ainda mais com o crescimento da indústria naval e offshore neste momento em que há uma luta para que o conteúdo nacional chegue ao cem por cento.
Quanto ao Programa Brasil Maior, lançado pela presidenta Dilma Roussef, Augusto acredita que a direção está correta, o setor de navipeças vai receber incentivos e poderá dar o grande salto. E garante que novas medidas de apoio federal para o setor virão por aí.
Sobre o aço, adiantou que reuniram com o setor esta semana, ele acredita no consenso, que visto a importância do conteúdo local o preço seja ajustado para o bem da cadeia produtiva nacional, -logo, as duas partes vão estar com o mesmo discurso, frisa com otimismo, Augusto Mendonça.
Sérgio Luiz Camacho Leal, secretário executivo do Sinaval
Em palestra no primeiro dia da Navalshore [03/08], o secretário executivo do Sinaval Sérgio Luiz Camacho Leal, detalhou o panorama do setor naval e offshore, e garantiu: o Rio de Janeiro pode voltar a ser o grande centro desta indústria, até por ter sido o berço do primeiro estaleiro no Brasil, o Mauá, construído pelo Barão de Mauá, “portanto, tem know how e mão de obra qualificada, além de vários centros de pesquisas e inovação ligados à estes setores”, frisa Leal.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

MACAÉ ESTÁ DE LUTO!!

Encontrado corpo de quarta vítima de acidente com helicóptero da Petrobras
Redação do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR
21/08/2011 | 10h51 | Rio



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A Petrobras divulgou nota informando que foi encontrado, na madrugada deste domingo, o corpo da quarta vítima do acidente que envolveu o helicóptero da empresa Senior Táxi Aéreo, no fim da tarde de sexta-feira, na Bacia de Campos, litoral norte do Rio de Janeiro. De acordo com a Petrobras, o resgate dos corpos está em andamento, e conta com o apoio de mergulhadores especializados. As buscas, executadas em conjunto pela Força Aérea Brasileira (FAB), Marinha do Brasil e Petrobras, mobilizaram dois helicópteros, um avião e um navio-patrulha das Forças Armadas, além de 26 embarcações, sendo 11 equipadas com robôs submarinos, 6 helicópteros e diversos especialistas em engenharia submarina e oceânica da Petrobras.
Na tarde do sábado foram localizados os outros três corpos e os destroços do helicópetero modelo Augusta AW-139. Segundo a Petrobras, empresa para a qual a aeronave prestava serviços, os destroços e restos mortais estavam a 99 metros de profundidade, a 100 km da costa. Os corpos serão levados para o IML de Macaé. A bordo do helicóptero estavam o piloto Rommel Oliveira Garcia; o co-piloto Lauro Pinto Haytzann da Sênior Táxi Aéreo; e os passageiros Ricardo Leal de Oliveira, auxiliar técnico de planejamento da empresa Engevix; e João Carlos Pereira da Silva, técnico de inspeção da empresa Brasitest.
O helicóptero da empresa Senior, a serviço da Petrobras, solicitou autorização para um pouso de emergência no Aeroporto de Macaé, no fim da tarde de sexta. O Plano de Emergência da Bacia de Campos foi acionado assim que a torre de comando do Aeroporto de Macaé perdeu o contato com a aeronave, por volta das 17h. O Centro de Comunicação Social da Aeronáutica informou, por meio de nota, enviada na noite de sexta-feira, que o helicóptero, de prefixo PR-SEK, declarou emergência à torre de controle de Macaé e fez um pouso forçado no oceano Atlântico, a aproximadamente 100 km do litoral fluminense, por volta das 17h15m.
O desaparecimento da aeronave acontece no exato momento em que a diretoria do Sindipetro-NF formaliza uma série de denúncias sobre irregularidades na ponte aérea do aeroporto de Macaé às plataformas na Bacia de Campos. No domingo passado o sindicato publicou nota nos principais jornais de Campos e Macaé alertando a população para o fato.
"O caos aéreo reflete a falta de prioridade com que a Petrobras trata a crescente demanda por voos na região. Desde a primeira metade da década passada, o sindicato defende a construção de um novo aeroporto em Campos, por apontar falhas de projeto no heliporto do Farol de São Thomé e por identificar há anos a urgência de investimentos em maior infraestrutura aeroportuária para suportar o crescimento da produção de petróleo“, diz o editorial do último boletim da entidade divulgado essa semana.
O Sindipetro-NF foi informado que na plataforma de Pampo ocorreu um acidente na tarde de quinta-feira, por volta das 16h. Um arco voltaico atingiu o especialista em turbomáquinas, Marcos Luiz Moreira, de 44 anos, funcionário da empresa Turbomeca. Segundo informações, o trabalhador sofreu queimadura de segundo grau no couro cabeludo e foi desembarcado de helicóptero ambulância para um hospital em Macaé. Marcos é mais uma vitíma do sistema de gestão de segurança da Petrobras. O Sindipetro-NF está acompanhando o caso.
Da Agência O Globo

sábado, 20 de agosto de 2011

POUSO FORÇADO HELICÓPTERO - BACIA DE CAMPOS - MACAÉ ESTÁ DE LUTO!!

 MACAÉ ESTÁ DE LUTO!!

PETROBRÁS, cadê os sinalizadores utilizados no Mar do Norte, aqueles aprovados para que numa situação atual e no contato com  a água seja disparado sinal para todas as embarcações e aeonaves mais rápidamente?   Quanto tempo os trabalhadores deverão esperar para que o referido equipamento seja implantado em todas as bacias do Brasil?  Quantos mais ficarão esperando por resgate pela madrugada, sujeitos à hipotermia, cansaço, sede ,  fome, naufragando como isca de tubarões?  Até quando Ministério do Trabalho?

 Prezada e admirável Dilma, será que, a excelentíssima irmã brasileira podería dar uma passadinha por aqui pela bacia de Campos com a sua faxina?

PETROBRÁS, por quê,  aqui na Bacia de Campos, ainda utilizamos aquele jaleco sem a menor eficiência em situações como esta que está ocorrendo agora?  Os trabalhadores submergiram numa situação de risco fatal,  com aquele jaleco laranja de tecido brim?  Será que os sinalizadores, não seriam mais eficientes?  Uma vez que o helicóptero submerge em pressão de alto impacto, e mesmo que não, no caso de um pouso eficiente, porém forçado, na lâmina d´agua, há exatamente quanto metros ou quilômetros de altura?   ....e com certeza, os colaboradores, vítimas, devem se esforçar diante de uma situação de desastre e choque emocional, para se manterem vivos,  podem até querer se livrar do mesmo.

Samantha Lêdo

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Marinha e Petrobras mobilizadas em busca por helicóptero



Aeronave partiu de plataforma na Bacia de Campos e teria feito pouso de emergência em alto-mar



POR BRUNO GUEDES


Rio - Um helicóptero, modelo Augusta AW-139, da empresa de táxi aéreo Sênior desapareceu na tarde desta sexta-feira quando fazia trajeto de uma plataforma P-65 da Petrobras na Bacia de Campos para a cidade de Macaé. A aeronave fez pouso forçado em alto-mar a 105 km do município do Norte Fluminense. A Força Aérea Brasileira está coordenando as buscas com apoio da Marinha e da Petrobras.
O helicóptero transportava os passageiros Ricardo Leal de Oliveira, auxiliar técnico de planejamento da empresa Engevix, e João Carlos Pereira da Silva, técnico de inspeção da empresa Brasitest, além do piloto Rommel Oliveira Garcia e do co-piloto, cujo nome não foi divulgado a pedido da família.
O desaparecimento foi declarado às 17h15, instantes após o piloto ter comunicado à torre de Macaé que faria um pouso de emergência na água. O Salvamento Aéreo de Curitiba, patrulha de salvamento da Região Sudeste do país foi a primeira a notificar o desaparecimento e despachou duas aeronaves para o local, que começarão as buscas na manhã deste sábado, nas primeiras horas do dia.
Após a solicitação de emergência para o pouso, como não foi feita nova comunicação e a aeronave não chegou ao destino final, o Plano de Emergência da Bacia de Campos foi acionado e homens e embarcações de buscas da Petrobras seguiram para o local. Além disso, um navio patrulha e um helicóptero da Marinha também foram deslocados para o local.
Segundo informações preliminares da base aérea de São Pedro de Aldeia, responsável por buscas na região, a aeronave estaria ocupada dois tripulantes e dois passageiros, que não tiveram seus nomes divulgados - e fazia o voos para as plataformas da Bacia. As buscas iniciais já teriam avistado destroços do helicóptero e dois botes salva vidas abertos, mas, desocupados.
Segundo José Maria Rangel, do Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense, os funcionários que estavam na aeronave eram das empresas Engevix e Brasiltests. O dirigente sindical questionou o caos aéreo existente na região. "A demanda de embarque e desembarque tem sido grande e compromete a segurança dos voos". Rangel afirmou que o sindicato vai acompanhar os detalhes da investigação sobre o acidente.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

POLÍTICAS DE PREVENÇÃO ECONOMIZAM UM DINHEIRÃO, ESTA É A RIMA!!! AVANÇA INDÚSTRIA!!

Revista - Navegação
Escrito por Dayanne Jadjiski   
Ter, 05 de Julho de 2011 19:07

Falta de cultura de prevenção a acidentes dificulta atuação de empresas fornecedoras de tecnologias de combate à poluição marinha
Estima-se que 6,1 milhões de toneladas de óleo atingiram os oceanos em 1973. Em 1981 as estatísticas indicavam uma diminuição substancial: 3,2 milhões de toneladas. Já a média de óleo lançada nos oceanos na década de 90 foi de 606.860 toneladas.

terça-feira, 28 de junho de 2011

Avança marítimos.......Capitania dos Portos abre inscrições em julho para Exame de Capitão Amador

Capitania dos Portos abre inscrições em julho para Exame de Capitão Amador

A Capitania dos Portos do Rio Grande do Sul abre inscrições 1º a 29 de julho, das 8h30min às 11h30min, para o Exame de Habilitação para Capitão Amador II/2011. A aplicação do exame será no dia 13 de outubro de 2011, às 14 horas, na sede da Capitania dos Portos, em Rio Grande.
As instruções gerais, programa do exame e referências bibliográficas estão disponíveis na página da Internet da Diretoria de Portos e Costas,www.dpc.mar.mil.br, Normas da Autoridade Marítima nº 03.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Relatórios do Grupo de Resposta Global da Indústria - GIRG

Relatórios do Grupo de Resposta Global da Indústria - GIRG
IBP, associado da OGP, está divulgando no Brasil, juntamente com a Petrobras, os Relatórios do Grupo de Resposta Global da Indústria - GIRG, (sigla em inglês de "Global Industry Response Group )”.
A versão em língua portuguesa, traduzida pela Petrobras, é a única autorizada pela OGP para ficar disponível em seu site oficial - www.ogp.org.uk
O IBP na qualidade de associado da International Association of Oil & Gas producers (OGP), informa que depois de meses de intenso trabalho, a OGP divulgou os relatórios do GIRG - Global Industry Response Group, criado para a elaboração das propostas da indústria do petróleo relativas a incidentes em poços petróleo submarinos, seguidos ou não de vazamento de óleo.
O GIRG foi composto por três sub-grupos que trabalharam respectivamente em Prevenção (projeto e operação de poços), Intervenção (atuação diretamente no poço, em caso de blowout) e Resposta (operação de dispersão, contenção e recolhimento do óleo que não tiver sido contido).
Os relatórios estão condensados no arquivo "International recommendations on well incident prevention, intervention and response" (disponível no endereço http://www.ogp.org.uk/downloads/GirgBrochure.pdf). A versão em língua portuguesa deste relatório, traduzida pela Petrobras, é a única autorizada pela OGP para ficar disponível em seu site oficial (http://www.ogp.org.uk/downloads/GirgBrochure-Pt.pdf).
A OGP emitiu uma Nota à Imprensa (disponível em http://www.ogp.org.uk/downloads/PR110516.pdf) comunicando a liberação dos relatórios específicos dos três subgrupos que, resumidamente tratam de:
Prevenção (http://www.ogp.org.uk/downloads/GirgWells.pdf)
Estabelecimento de um Comitê de Especialistas em Poços de Petróleo na OGP para melhorar a capacidade da indústria na elaboração de projetos e operação de poços, com o objetivo de reduzir o risco de incidentes
Recomendação à indústria e aos reguladores para a adoção de duas barreiras físicas independentes durante toda a vida do poço
Introdução do processo de revisão em três níveis
Promoção de sistema de gestão da competência humana.

Intervenção (http://www.ogp.org.uk/downloads/GirgCapping.pdf)
Desenvolvimento de um consórcio de nove grandes empreasas de petróleo (incluindo a Petrobras) para o desenvolvimento da capacidade da indústria em intervir rapidamente em caso de blowout em poços submarinos.

Response (http://www.ogp.org.uk/downloads/GirgOSR.pdf)
Criação de um JIP com o objetivo de conduzir a implementação das recomendações (19) elaboradas pelo sub-grupo que analisou a capacidade da indústria para responder a grandes vazamentos de óleo, incluindo:
a melhoria na coordenação de ações entre empresas de petróleo, organizações de resposata a vazamentos e governos
a identificação e o reconhecimento do valor dos dispersantes no combate a vazamentos de óleo no mar e a importância de sua pré-aprovação para uso por parte dos reguladores
a identificação e o reconhecimento do valor da técnica de "in situ burning" em caso de vazamentos de grande porte no mar.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

MSOL Informativo "OFF Shore" - ùltimas notícias...


INFORMATIVO MSOL

18/05/2011 - 07:19

Recondução da Diretoria Executiva da Petrobras

A Petrobras informa que o Conselho de Administração, em reunião realizada no dia 13 de maio de 2011 (sexta-feira), reconduziu os membros da Diretoria Executiva da Companhia pelo prazo de três anos, a contar de 03 de abril de 2011, mantendo a composição da seguinte forma: .José Sergio Gabrielli de Azevedo: Presidente |. Almir Guilherme Barbassa: Diretor Financeiro e de Relações com Investidores |. Guilherme de Oliveira Estrella: Diretor de Exploração e Produção |. Jorge Luiz Zelada: Diretor Internacional |. Maria das Graças Silva Foster: Diretora de Gás e Energia|. Paulo Roberto Costa: Diretor de Abastecimento |.Renato de Souza Duque: Diretor de Serviços.

Licitações para obras na refinaria começarão em julho

A Petrobras está em fase de cadastramento de empresas para as licitações dos trabalhos de cercamento e proteção do terreno da Refinaria Premium II. Estatal anunciou o balanço do trimestre. Abastecimento teve prejuízo.

As licitações para as primeiras atividades da Refinaria Premium II terão início em julho deste ano. Entre as ações estão o cercamento da área de 1.954 hectares (ha), em seguida, a supressão vegetal (desmatamento).

Inicialmente previstos para setembro, os trabalhos devem ter início em outubro, conforme a assessoria de imprensa da Petrobras, responsável pelo empreendimento.

A estatal esclareceu que as intervenções estão condicionadas à entrega do terreno e à liberação das licenças ambientais. “A Petrobras está cadastrando as empresas para as licitações de cercamento e proteção do terreno. Em seguida, fará as licitações de supressão vegetal. As licitações ocorrerão a partir de julho de 2011. Os serviços iniciarão a partir de outubro de 2011, caso a Petrobras tenha a posse do terreno e as devidas autorizações dos órgãos competentes.”

Serão cerca de R$ 10 milhões investidos no cercamento, em um perímetro de 26 quilômetros.

Após a obtenção da Licença Prévia (LP), em 27 de abril, a Petrobras atua também para atender as condicionantes do documento. Em seguida, será solicitada a Licença de Instalação (LI).

A assessoria informou ainda que não há previsão da vinda do presidente da Petrobras, Sérgio Gabrielli, para rubricar o termo de compromisso com o Estado e receber o terreno.

Pela última atualização, para entregar o terreno à estatal, falta desapropriar apenar um lote de 47 ha, cerca de 2,4% da área.

Prejuízo e lucro
O diretor financeiro da Petrobras, Almir Barbassa, admitiu ontem que a política de não repassar a volatilidade do preço do barril de petróleo ao mercado nacional contribuiu para o prejuízo de R$ 95 milhões no setor de abastecimento, no primeiro trimestre deste ano.

Segundo a Petrobras, nesse período, o preço do barril de petróleo do tipo brent aumentou 37%, sem que houvesse repasse desse aumento para o consumidor brasileiro.

No primeiro trimestre de 2010, o setor de abastecimento havia tido um lucro de R$ 1,1 bilhão. O aumento do preço do petróleo no mercado internacional nos últimos meses tem sido provocado, principalmente, pela instabilidade política nos principais centros exportadores de petróleo no mundo: o Norte da África e o Oriente Médio.

Apesar do prejuízo no Abastecimento, a empresa teve um lucro recorde de R$ 10,98 bilhões no primeiro trimestre deste ano, segundo balanço divulgado na última sexta-feira, 13. Entre os fatores que contribuíram para isso, está o aumento de 7% na venda de combustíveis. (com Folhapress)
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NOVOS POÇOS EM 2011: Petrobras vai investir R$ 200 milhões no CE

Ter, 02 de Novembro de 2010 12:38 | Escrito por Luiz Bilal | PDFImprimirE-mail

Para especialistas, o atraso na divulgação do resultado da licitação pode comprometer cronograma do pré-sal (FOTO: DIVULGAÇÃO)
A empresa diz que estudos indicam que há petróleo (líquido) no Ceará e não descartam jazidas de gás natural
A Petrobras prevê, só em 2011, investimentos de aproximadamente R$ 200 milhões na exploração de dois poços de petróleo que serão perfurados em águas profundas no Ceará. A empresa informou que os estudos feitos até agora indicam a presença de petróleo (líquido) na bacia do Ceará e não descartam que haja jazidas de gás natural.
A fase de estudos técnicos para início das perfurações deve ser concluída até dezembro deste ano. Apenas depois da conclusão das perfurações e dos testes dos poços é que a Petrobras será possível estimar o tempo necessário para a produção do petróleo descoberto, informou a Petrobras ao Diário do Nordeste.Até 2014, os investimentos em exploração no Ceará devem chegar a R$ 350 milhões. "Caso estas perfurações indiquem bons resultados, a área deverá passar por investigações perfurações adicionais, visando verificar o tamanho da eventual jazida. Os novos resultados, aliados às condições de mercado, determinarão a comercialidade e a data de entrada em produção de qualquer nova descoberta", informou a assessoria de imprensa da empresa.
Navio-sonda
A sonda prevista para perfurar poços na bacia do Ceará é do tipo navio-sonda. O equipamento tem capacidade de perfuração até sete mil metros de profundidade e opera em profundidade d´água de até três mil metros, segundo a Petrobras.
Os poços serão perfurados a uma profundidade aproximada de cinco mil metros e a uma profundidade d´água entre 1800 metros e 2100 metros. Sobre a capacidade de produção , a empresa informou que ela só será conhecida após a perfuração dos novos poços no Ceará, quando serão realizados testes e avaliações que são condicionados à descoberta de jazidas de petróleo. Nesta fase de exploração não são, de acordo com a Petrobras, discutidos aspectos comerciais de possíveis jazidas.
Geração de emprego
A Petrobras ainda não estima quantos novos postos de trabalho serão gerados com as novas áreas a serem exploradas no Ceará. Isso, segundo a empresa, vai depender do sucesso destes poços. "A atividade de perfuração destes poços envolve intenso apoio logístico, como hospedagem, alimentação, serviços médicos etc., que poderá aproveitar mão-de-obra da região. No entanto, não é possível precisar o número de vagas de trabalho que serão criados nesta fase", divulgou a Petrobras.
Se as primeiras perfurações indicarem bons resultados, a área deve passar por perfurações adicionais para verificar o tamanho da eventual jazida. "Os novos resultados, aliados às condições de mercado, determinarão a comercialidade e a data de entrada em produção de qualquer nova descoberta", informou a Petrobras.
Pré-sal
Os conhecimentos geológicos atuais da bacia do Ceará não preveem a ocorrência de rochas com características semelhantes às encontradas na camada pré-sal das bacias de Campos e Santos, de acordo com a empresa petrolífera. A Petrobras adiou a licitação de compra de 28 navios-sondas para explorar pré-sal, encomenda que pode chegar a US$ 30 bilhões. A empresa não confirmou se essa licitação incluía equipamentos previstos para o Estado do Ceará.
A abertura das propostas estava prevista para amanhã. Segundo a estatal o prazo foi estendido para depois do dia 17 de novembro. Há um conflito de interpretação entre grupos participantes sobre regras do edital sobre o licenciamento ambiental dos estaleiros que irão construir os navios.
A Petrobras confirmou em nota que o adiamento se deveu ao impasse com a documentação ambiental, mas não entrou em detalhes. Disse apenas que até dia 17 as empresas devem apresentar licenças de instalação ou de operação emitidas por órgãos ambientais.
COMPRA DE NAVIOS
Impasse ambiental adia licitação
Segundo a Petrobras, o novo prazo para a abertura das propostas foi estendido para o próximo dia 17
Brasília/Rio - Um impasse ambiental levou a Petrobras a adiar novamente a licitação de compra de 28 navios-sondas para a exploração do pré-sal. Isso vem atrasando a divulgação do resultado da licitação, cujo processo teve início em outubro de 2009 e, conforme especialistas, já pode comprometer o cronograma de exploração do petróleo do pré-sal. O consórcio liderado pela construtora Odebrecht (com OAS e a UTC) questionou o licenciamento ambiental do grupo composto pela Alusa e Queiroz Galvão. A Odebrecht teria também questionado a documentação ambiental do projeto Eisa Alagoas, do grupo Synergy.
Empresas se defendem
As empresas Alusa, Eisa e Jurong apresentaram recursos alegando que as áreas onde serão construídos seus estaleiros estão legalizadas e licenciadas, sem pendências com o Ibama ou com outros órgãos ambientais.
A Petrobras confirmou em nota que o adiamento da licitação se deveu ao impasse com relação à documentação ambiental, mas não entrou em detalhes. Disse apenas que até o próximo dia 17 as empresas devem apresentar as licenças de instalação ou de operação emitidas pelos órgãos ambientais. E que, findo esse prazo, ela marcará a data de abertura dos envelopes.
Segundo a companhia, a exigência desses documentos já estava originalmente no processo de contratação das sondas de perfuração marítima e não comprometem a competitividade. "A produção do pré-sal não vai ter relação com o caixa da Petrobras, se ela está capitalizada ou não, mas principalmente com a velocidade da indústria nacional de fornecer os equipamentos para a produção em tempo hábil´´, diz Adriano Pires, especialista em energia e diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura (Cbie).
Angola
A Petrobras anunciou ontem que descobriu petróleo de alta qualidade no litoral de Angola, a 470 metros de profundidade no poço Cabaça Sudeste-2, que faz parte do Bloco 15/06 e está distante 100 km da costa.
Segundo a empresa, essa é a segunda descoberta no bloco. As avaliações iniciais indicam óleo com densidade de 34º API e com vazão de aproximadamente 7 mil barris/dia.
PROJETOS DO PRÉ-SAL
Votação deve ficar para o ano que vem
Primeira missão do Congresso nos dois meses restantes do ano é aprovar Orçamento de 2011, diz líder do governo
Brasília/ Nova York - O líder do governo na Câmara dos Deputados, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), admitiu ontem que a votação dos projetos do pré-sal podem ficar para o ano que vem. Apesar de o tema ser apontado como prioritário pelo governo, o deputado alerta que o tempo é escasso.
Segundo ele, a primeira missão do Congresso nesses dois meses restantes é aprovar o Orçamento de 2011. Pelo regimento, não é possível haver sessão no plenário ao mesmo tempo das reuniões da comissão mista de orçamento, o que dificulta os trabalhos.
Até o recesso de final do ano, há apenas 11 sessões de plenário restantes. Outro entrave é que doze medidas provisórias trancam a pauta de votação na Câmara. "A garantia que dou é que vamos lutar (pela aprovação dos projetos do pré-sal), mas não tenho um cheque em branco aprovado pela atual Câmara dizendo que vamos aprovar", disse Vaccarezza. "É muito difícil qualquer votação na Câmara nesses onze dias".
Na prática, os deputados precisam votar ainda apenas o projeto do Fundo Social, no qual foi incluído a mudança de modelo para a partilha. Em discurso no domingo, a presidente eleita Dilma Rousseff apontou a aprovação dos projetos de pré-sal como prioritário. Apesar de haver sessão marcada para esta quarta-feira, Vaccarezza admitiu que não haverá sessão deliberativa nessa semana.
Preços
Os preços do petróleo fecharam em alta ontem em Londres e Nova York, após a publicação de indicadores industriais positivos na China e nos Estados Unidos, os dois principais consumidores de petróleo do planeta.